quinta-feira, 4 de junho de 2009


Os 10 carros que afundaram a GM
Por Daniel Hessel 01/06/2009 - 20:29
O site americano jalopnik.com, baseado em Detroit e feito por fanáticos em automóveis, montou uma lista com os dez carros que contribuiram para a decadência da General Motors. É um festival de soluções equivocadas, desenhos inadequados e miopia de marketing. Confira:


1. Hummer Esse é um caso de morte anunciada em tempos de crise. Caríssimo e beberrão, passou de sucesso de vendas a mico com o caos econômico americano


2. Chevrolet SSR O carro é vistoso, uma picape conversível inspirada nos carros dos anos 30. Mas a caçamba era tão pequena que inviabilizava o transporte de carga. E quem quer pagar caro por uma picape que não funciona como picape?


3. Saturn L Series A ideia até que era boa: criar um carro relativamente pequeno, com padrão europeu. O problema é que a plataforma era de um velho Opel que a GM desenterrou de sua fábrica na Alemanha e o desenho do carro deixou a desejar


4. GMC Envoy XUV O Envoy foi projetado para ser um luxuoso SUV equipado com um caríssimo teto retrátil que transformava o carro em picape. Coisa para decoradoras transportarem antiguidades. Como decoradoras que transportam antiguidades é um nicho muito pequeno, o carro foi um fiasco


5. EV1 Criado para atender a exigência de um carro de emissão zero para o mercado californiano, o EV1 significou um caminho diverso em comparação às outras montadoras. Em vez de adaptar um carro que já existia, a GM criou um novo e caríssimo. No meio do caminho decidiu abortar o projeto e foi alvo de protestos de ambientalistas que denunciaram a empresa por boicotar a criação de um carro verde.


6. B Bodies Na racionalização da produção de seus modelos, a GM criou os chamados B Bodies, carros que dividiam plataforma e partes da carroceria. Nos anos 90, uma fornada de modelos saiu de uma mesma base, entre eles o Oldsmobile Custom Cruiser, Buick Roadmaster, Cadilac Fleetwood Brougham, Chevy Caprice (foto), e Chevy Impala SS. Os carros venderam bem, mas criaram um problema de identidade entre as marcas - e, em vez de resolver um problema, criaram outro


7. Cadilac Escalade EXT O Escalade foi um sucesso que recuperou a marca Cadilac. Daí, a GM achou que poderia criar uma picape (mais uma) derivada dele. Só que o minicaminhão de luxo não agradou.


8. Chevrolet Aveo Desenhado na Coréia, o carro não caiu no gosto dos americanos. Era visto como apertado, desconfortável, maldesenhado e feio. Não bastasse tudo isso, a GM foi além e criou uma espécie de gêmeo batizado como Pontiac G3 Wave. Resultado: dois fracassos de vendas.


9. Pontiac Aztek Uma ideia boa em péssima embalagem. O Aztek inovou no conceito de crossover, mas o desenho horrendo e agressivo assustou os compradores


10. Saab 9-2X Os engenheiros da GM pegaram um carro feito pela japonesa Subaru, empresa em que a montadora americana tem participação de 20% e o maquiaram com grade e logotipo da sueca Saab, também pertencente à GM. O resultado foi um Frankenstein apelidado de Saabaru pelos americanos

domingo, 24 de maio de 2009





28 de julho de 1938. Chega ao fim a trajetória do mais popular cangaceiro do Brasil. Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, foi morto na Grota do Angico, interior de Sergipe. Por sua inteligência e destreza, Lampião até hoje é considerado o Rei do Cangaço. Virgulino Ferreira da Silva nasceu em 1897, na comarca de Vila Bela, região do Vale do Pajeú, Estado de Pernambuco. Dos 9 irmãos, Virgulino foi um dos poucos a se interessar pelas letras. Freqüentava as aulas dadas por mestres-escolas que se instalavam nas fazendas. No sertão castigado por secas prolongadas e marcado por desigualdades sociais, a figura do coronel representava o poder e a lei. Criava-se desta forma um quadro de injustiças que favorecia o banditismo social. Pequenos bandos armados, chamados cangaceiros, insurgiam-se contra o poder vigente e espalhavam violência na região.Eram freqüentes, também, os atritos entre famílias tradicionais devido às questões da posse das terras, às invasões de animais e às brigas pelo comando político da região. Num desses confrontos, o pai de Lampião foi assassinado. Para vingar a morte do pai, entre outros motivos, Lampião entra para o cangaço, por volta de 1920.A princípio segue o bando de Sinhô Pereira. Mostrando-se hábil nas estratégias de luta, assume a chefia do bando em 1922, quando Sinhô Pereira deixa a vida do cangaço. Lampião e seu bando vivem de assaltos, da cobrança de tributos de fazendeiros e de "pactos" com chefes políticos.Praticam assassinatos por vingança ou por encomenda. Pela fama que alcança, Lampião torna-se o "inimigo número um" da polícia nordestina. Muitas são as recompensas oferecidas pelo governo para quem o capture. Mas as tropas oficiais sempre sofrem derrotas quando enfrentam seu bando.Como a polícia da capital não consegue sobreviver no sertão árido, surgem as unidades móveis da polícia, chamadas Volantes. Nelas se alistam os "cabras", os "capangas" familiarizados com a região. As volantes acabam tornando-se mais temidas pela população do que os próprios cangaceiros.Além de se utilizarem da mesma violência no agir, ainda contam com o respaldo do governo. Lampião ganha fama por onde passa. Muitas são as lendas criadas em torno de seu nome. Por sua vivência no sertão nordestino, em 1926, o governo do Ceará negocia a entrada de seu bando nas forças federais para combater a Coluna Prestes. Seu namoro com a lei dura pouco. Volta para o cangaço, agora melhor equipado com as armas e munições oferecidas pelo governo.



Em 1930, há o ingresso das mulheres no bando. E Maria Déia, a Maria Bonita, torna-se a grande companheira de Lampião. Em 1936, o comerciante Benjamin Abraão, com uma carta de recomendação do Padre Cícero, consegue chegar ao bando e documenta em filme Lampião e a vida no cangaço. Esta "aristocracia cangaceira" , como define Lampião, tem suas regras, sua cultura e sua moda. As roupas, inspiradas em heróis e guerreiros, como Napoleão Bonaparte, são desenhadas e confeccionadas pelo próprio Lampião. Os chapéus, as botas, as cartucheiras, os ornamentos em ouro e prata, mostram sua habilidade como artesão.Após dezoito anos, a polícia finalmente consegue pegar o maior dos cangaceiros. Na madrugada do dia 28 de julho de 1938, a Volante do tenente João Bezerra, numa emboscada feita na Grota do Angico, mata Lampião, Maria Bonita e parte de seu bando.Suas cabeças são cortadas e expostas em praça pública. Lampião e o cangaço tornaram-se nacionalmente conhecidos. Seus feitos têm sido freqüentemente temas de romancistas, poetas, historiadores e cineastas, e fonte de inspiração para as manifestações da cultura popular, principalmente a literatura de cordel.E nos versos de um poeta popular desconhecido, sua lenda se propaga:
"Seo Virgulino Ferreira,conhecido Lampião,Muito fala que é bandidoo Imperador do Sertão".

domingo, 10 de maio de 2009

Curso de inspetor de equipamentos do CTGAS


Esta semana continuei ministrando as aulas sobre proteção catódica para a turma de inspetores de equipamentos do CTGAS. Dei uma aula especial sobre inspeção em vasos de pressão que foi muito produtivo para toda turma, pois realizamos uma dinâmica muito interessante.

terça-feira, 21 de abril de 2009

domingo, 29 de março de 2009

Analfabeto que virou herói

Em uma das cidades mais pobres do país, um homem viaja três dias no lombo de um burro para distribuir merenda nas escolas. Onde não há eletricidade nem telefone, um homem anda três dias no lombo de burro para levar a merenda às escolas. Ele é conhecido como Zé Merenda, um analfaberto que virou herói.

domingo, 1 de março de 2009

Alter do Chão é Caribe no coração do Brasil


Às margens do rio Tapajós, região paraense tem quilômetros de praias fluviais e águas claras
Christian Brandão


É difícil imaginar praias de areias brancas e uma água quase transparente no coração da Amazônia. Em Alter do Chão, no Pará, isso tudo é claramente visível às margens do rio Tapajós.

Não é fácil assimilar que tudo fica no meio da floresta amazônica. O rio dá impressão de mar. De um lado não se enxerga a margem oposta e não estranhe se encontrar turistas experimentando a água para ver se é mesmo doce.

O mais impressionante mesmo é a cor branca da areia e as águas que quase lembram as do Caribe, motivo o qual, muitos apelidaram Alter do Chão de Caribe brasileiro.

A tranqüilidade e a beleza da região atraíram muita gente. Além de estrangeiros que se deslumbraram com a floresta e resolveram ficar, paulistanos e moradores de cidades grandes encontraram seu sossego em Alter. Hoje são donos de simpáticas pousadas e restaurantes.

A melhor época para visitar a região é durante a vazante do rio. De agosto até meados de janeiro as águas descem e surgem ilhas e uma exuberante vegetação, que permanece submersa durante os outros meses.

Só em Alter do Chão, na margem esquerda do rio, são mais de 200 praias em 100 quilômetros de areias branquinhas.

As praias de Alter - apesar do vilarejo ter cerca de 6 mil habitantes -, são as mais movimentadas. Os passeios de lancha que levam até as mais desertas, como a de Mureta e a ponta de Cururu, são imperdíveis.

Conheça também a ilha do Amor, mas fique atento ao retorno: só existem barcos até cerca das 19h. A partir de lá faça uma caminhada até o morro da Piroca, que dá uma vista geral da região

Os finais de tarde têm dois espetáculos imperdívies: o pôr-do-sol e os botos. Um passeio de lancha de mais ou menos quinze minutos leva até animais rosa e cinza.

Diversão noturna
Piracaia é nome de uma cidade paulista, mas, na região amazônica, tem outro significado. Por lá o nome lembra diversão: sentar à beira da praia durante a noite, acender uma fogueira e comer um bom peixe na brasa - usualmente o tucunaré.

Não perca esse programa. É o momento em que turistas se misturam aos moradores locais e veem - e também saboreiam - de perto as tradições do Pará. Os passeios costumam sair da vila principal. É só perguntar aos nativos que você descobre fácil.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009


Hoje eu fui a praia do forte com meu irmão Sávio, sua esposa e meu afilhado Pedrinho. Finalmente o sol chegou e aproveitamos bastante.